No primeiro dia de aulas, a professora pergunta a um aluno:
- Como te chamas?
- Joãozinho!
- Não, não! Nem pensar! Em casa sim, podes-te chamar Joãozinho, mas aqui chamas-te João, percebeste?
- Sim, senhora professora...
A professora pergunta a outro aluno:
- E tu, como te chamas?
- Luisinho!
- Não, não! Nada disso! Isso é em casa! Aqui chamas-te Luis, percebeste?
- Sim, senhora professora...
A professora pergunta então a outro aluno:
- Então e tu, como te chamas?
- Bem... em casa chamo-me Agostinho, mas já vi que aqui sou Agosto...
Na sala de aula, a professora escorrega e cai. Na queda, o vestido sobe-lhe até à cabeça. Ela levanta-se imediatamente, ajeita-se e interroga os alunos:
- Luizinho, o que é que o menino viu?
- Os seu joelhos, professora. – Respondeu o menino.
Diz a professora:
- Uma semana de suspensão! E vocês menino Carlinhos?
- As suas coxas, senhora professora. – responde o menino.
- Um mês de suspensão! E você menino Joãozinho?
O Joãozinho pega nos cadernos e, quando vai a sair da sala, diz:
- Bom, pessoal, até para o ano que vem…
Numa manhã, a professora pergunta ao aluno:
- Diz-me lá quem escreveu "Os Lusíadas"? O aluno, a gaguejar, responde:
- Não sei, Sr.ª professora, mas eu não fui. E começa a chorar.
A professora, furiosa, diz-lhe:
- Pois então, de tarde, quero falar com o teu pai!
Em conversa com o pai, a professora faz-lhe queixa:
- Não percebo o seu filho. Perguntei-lhe quem escreveu "Os Lusíadas" e ele respondeu-me que não sabia, que não foi ele...
Diz o pai:
- Bem, ele não costuma ser mentiroso, se diz que não foi ele, é porque não foi. Já se fosse o irmão...
Irritada com tanta ignorância, a professora resolve ir para casa e, na passagem pelo posto local da G.N.R., diz-lhe o comandante:
- Parece que o dia não lhe correu muito bem...
- Pois não, imagine que perguntei a um aluno quem escreveu "Os Lusíadas" e respondeu-me que não sabia, que não foi ele, e começou a chorar.
O comandante do posto:
- Não se preocupe. Chamamos cá o miúdo, damos-lhe um "aperto", e vai ver que ele confessa tudo. Com os cabelos em pé, a professora chega a casa e encontra o marido sentado no sofá, a ler o jornal. Pergunta-lhe este:
- Então o dia correu bem?
- Ora, deixa-me cá ver. Hoje perguntei a um aluno quem escreveu "Os Lusíadas" começou a gaguejar, que não sabia, que não tinha sido ele, e pôs-se a chorar. O pai diz-me que ele não costuma ser mentiroso. O comandante da G.N.R. quer chamá-lo e obrigá-lo a confessar. Que hei-de fazer a isto?
O marido, confortando-a:
- Olha, esquece. Janta, dorme e amanhã tudo se resolve. Vais ver que se calhar foste tu e já não te lembras...!
Uma professora pediu que os alunos fizessem uma composição onde utilizassem pelo menos uma vez a expressão "Suponho que ...".
Uma das composições: Ontem à noite, depois do jantar, os meus pais deixaram-me com a empregada, e foram ao cinema.
Suponho que tenham ido ver um bom filme
- Muito bem, diz a professora.
Agora vamos ver a composição do Quinzinho.
Na semana passada quando fui ver o meu avô, vi-o subir o monte com a TIME debaixo do braço. Ora, como o meu avô não sabe inglês, suponho que tenha ido cagar!
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